Quando uma pessoa quer trabalhar em prol do altruísmo, o seu egoísmo começa uma guerra. São necessárias muitas acções diferentes para dividir o desejo geral de uma pessoa em dois campos: aquilo que uma pessoa consegue fazer em prol do altruísmo, e o que não consegue.IN LAITMAN.COM
Uma pessoa tem de “dar prendas” ao seu egoísmo para poder acalmá-lo e fazer-lhe perceber que pode ganhar por fazer parte do teu caminho – altruísmo. Não conseguimos acabar por completo com o nosso desejo de receber prazer. Em vez disso, temos de acordar este desejo para podermos receber dele novos desejos, que podemos depois corrigir e elevar em direcção ao Objectivo.
Esta é a razão porque não basta que restrinjas o teu egoísmo. Em vez disso, deves cultivá-lo: dá-lhe prendas, abraça-o, e diz-lhe “Nós somos irmãos!” Temos de ser como Jacó que levou prendas quando foi encontrar-se com Esaú.
Ainda vamos dar muito mais uso ao nosso desejo de desfrutar! Contudo, enquanto formos incapazes de trabalhar com ele, temos de cultivá-lo e mostrar-lhe que todo o nosso trabalho espiritual é para o seu benefício. Apesar de tudo, ele não sabe que planeias corrigir-te em prol do altruísmo.
Tens de tratá-lo como um estranho, um corpo alheio, que se mantém incorrigível por agora. E tens de cultivá-lo de forma a seres capaz de construir a linha intermédia. É como a máfia, que vai ao teu encontro logo que queres abrir alguns bons negócios, e te diz: “Nós vamos deixar-te começar o teu negócio, mas tens de dar-nos uma parte dos lucros todos os meses.”
É esta a forma exacta como devemos trabalhar com o nosso egoísmo, mas temos de ser muito mais astutos. De cada vez que lhe mentimos, extraímos dele novas partes do desejo que pode ser corrigido, enquanto asseguramos ao ego que tudo está a ser feito pelo seu próprio bem.
Continuamos a cultivá-lo de forma que nos deixe trabalhar cada vez mais, muito semelhante com a máfia que fica contente pelo facto do nosso negócio crescer: “Podes fazer o que quiseres desde que pagues!” Esta é a forma como enganamos o nosso egoísmo. O desejo de receber prazer é a matéria da criação, e não podemos descuidá-lo ou extingui-lo. Temos de suportar a sua vida, esperando que um dia o possamos corrigir por completo.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
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