Hábito Torna-se Segunda NaturezaAtravés de se acostumar a si mesmo a alguma coisa, essa coisa torna-se segunda natureza para aquela pessoa. Então, não há nada no mundo que uma pessoa não possa sentir a sua existência. Isto significa que embora não tenha qualquer sensação da coisa, ao se acostumar a essa coisa, uma pessoa pode ainda assim vir a senti-la.Devemos saber que há uma diferença entre o Criador e as criaturas em respeito às sensações. Para as criaturas, há o que sente e o que é sentido, o que alcança e o que é alcançado. Isto significa que temos o que sente, que está ligado a certa realidade.Contudo, uma realidade sem aquele que a sente é apenas o Próprio Criador. Nele, "não há pensamento e percepção de todo." Isto não é assim com uma pessoa: toda a sua existência é avaliada apenas em respeito ao que sente a realidade.Por outras palavras, o que o que sente prova é o que ele considera verdadeiro. Se uma pessoa prova um sabor amargo na realidade, isto é que ele se sente mal no estado em que se encontra, e sofre devido a esse estado, essa pessoa é considerada cruel, no trabalho. Isto é porque ela condena o Criador, dado que o Criador é chamado "o bom que faz o bem," porque Ele dá apenas bondade ao mundo. Todavia, em respeito ao sentimento dessa pessoa, a pessoa sente que ela recebeu o oposto do Criador, isto é que o estado em que ela está é mau.Devemos desta forma compreender o que está escrito (Berachot pág. 61), “O mundo foi criado apenas para os completos justos ou os completos cruéis.” Isto significa o que se segue: ou prova e sente um bom sabor no mundo, e então justifica o Criador e diz que o Criador dá apenas bondade ao mundo, ou, se sente e prova um sabor amargo no mundo, então um é mau, dado ele que condena o Criador.Acontece que tudo é medido de acordo com a sua própria sensação. Contudo, todas estas sensações não têm qualquer relação ao Criador, como está escrito no Poema da Unificação: “Como ela, também tu serás, falta ou excesso em ti não serão.” Consequentemente, todos os mundos e todas as mudanças são apenas em respeito aos receptores, de acordo com a realização individual.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
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