Maior parte das pessoas no mundo ainda não sentem que somos todos um. Mas dados que somos todos um organismo comum, então os países grandes e poderosos irão sofrer mais que os pequenos e fracos. É similar a como quando a minha perna me dói, eu sinto maior parte da dor na minha cabeça e o meu corpo inteiro perde a sua capacidade de operar adequadamente. Isto significa que os grandes países irão sofrer mais que os pequenos, e os pequenos países serão capazes de fazer o que quer que queiram aos grandes até que todos eles cheguem a um acordo, tal como na recente situação com os piratas da Somália e a Al-Qaeda.
Toda a energia dos super-poderes irá ser desperdiçada em tentar pacificar os pequenos países perturbadores, cujo comportamento se irá continuar a espalhar à volta do mundo inteiro até que o paralise. O comportamento destes pequenos países pode parecer insignificante, mas não seremos capazes de fazer nada até que comecemos a trabalhar em conjunto.
No passado, quando o mundo ainda não era global, isto era tolerável, mas esse não é mais o caso. Grandes e poderosas nações têm as suas mãos no ar e são incapazes de fazer nada. A menos que elas cheguem a um acordo mutuo, elas irão simplesmente desaparecer do mapa.
Qual é o valor de ter uma cabeça quando eu tenho um problema com a minha perna? Tudo o que posso fazer é deitar-me enfermo na cama, incapaz de me movimentar. Não há muito tempo eu parti a minha perna, e recordo-me claramente que a minha cabeça era a última coisa na minha mente quando tudo o que conseguia pensar era sobre descobrir a melhor posição possível para a minha perna para que doesse menos. A minha vida inteira revolvia à volta disto.
É por isso que precisamos de compreender que apenas ao alcançar a união podemos nós voltar-nos ao Criador, que irá influenciar o Faraó (todo o mal) e irá mudá-lo e corrigi-lo.
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