O Zohar, Capitulo "Tazria (Quando Uma Mulher Pare)," Item 86: “O que guarda sua boca e sua língua, guarda sua alma de problemas.” Sua alma, que costuma falar, está agora silenciosa devido às palavras más que ela falou. Então vem a serpente, pois tudo reverteu de volta ao principio, como antes de lhe ter sido atribuída uma alma. E quando o discurso do mal se levanta por certas maneiras de estar perante a dura serpente, vários espíritos despertam no mundo, e um espírito impuro desce desse lado, e descobre que esse homem o evocou com o discurso do mal. Ele descobre que a fala sagrada Ruach está removida dele, em tal altura a impura Ruach está sobre ele e viola-o, e ele é um leproso.
De onde vêem as forças do mal e que poder têm elas? Elas existem apenas se uma pessoa as revela dentro de si mesma e decide que elas são más. Elas são as suas próprias propriedades por corrigir ou desejos maus. Contudo, se ele as quer corrigir, elas tornam-se reveladas pelo propósito da correcção e não são consideradas transgressões. Pelo contrário, está escrito, "O que vem para ser corrigido é ajudado." Essa pessoa recebe ajuda e não sente o fardo.
Contudo, o mal também se pode tornar revelado sem a participação de uma pessoa, quando ela está menos preparada para ele. Estas são forças do mal que ela não corrigiu no passado e que não está a planear corrigir agora também. É então que a serpente e outras imagens assustadoras aparecem, que são a nossa inclinação do mal que vêem para nos destruir.
Estas são todas as nossas propriedades por corrigir que não aparecem de acordo com o nosso desejo de as revelar e corrigir, mas de uma maneira natural. Elas tornam-se reveladas como forças más e prejudiciais que agem contra nós.
O Zohar descreve-o como uma força externa e estranha que é oposta à santidade. Todavia, ela existe dentro dos desejos por corrigir da própria pessoa. Desta forma, um não deve pensar que certo acontecimento inesperado toma lugar enviado a nós pelo Criador, mas que todos estes acontecimentos estão a manifestar-se dentro de nós. Devemos estar sempre prontos para usar qualquer descoberta para a nossa correcção. Então, ela será para o nosso bem.
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