Cada novo estado nasce apenas sob a condição de que o estado anterior se esgota completamente a si mesmo, similar a como um grão plantado no solo precisa de apodrecer completamente de forma a que uma nova fase da vida nasça do seu estado anterior, que é então percepcionado como desnecessário e inútil. É por isso que é escrito sobre o feriado de Purim que Zeir Anpin dorme enquanto que Malchut se torna imersa na escuridão devido a isto. Apenas deste estado de escuridão alcançamos nós a maior Luz, o estado chamado Purim, que corresponde ao Fim da Correcção.
Se Zeir Anpin não trás Luz a Malchut, sentimos que estamos em exílio e não nos podemos sintonizar em Malchut e unir. Contudo, sofrimento e escuridão forçam-nos a exigir força de Zeir Anpin para concretizar a nossa unificação, de forma a nos sintonizarmos em Malchut, a alma comum. É assim que damos origem ao nosso próximo grau.
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