O único esforço que nós somos capazes de fazer no nosso trabalho espiritual é de “nos ligarmos” a nós mesmos ao grupo e permitir que ele nos influencie. O ambiente possui tal força que o seu tamanho não é significativo. O que é importante é a medida à qual eu o considero como meu.
Nós já vimos que os que nos são mais próximos nos influenciam mais que estranhos. Existem sete biliões de pessoas na terra, mas eu não sinto a sua influência tanto quanto o impacto da minha família imediata que pode estar limitada a tão poucas como sete pessoas.
Logo, se uma pessoa organiza a sua vida para que o seu ambiente a inspire, e desta forma anule a “autoridade” do resto da humanidade sobre ela. O resto do mundo é como se deixasse de existir. Como resultado, uma pessoa adquire força, discernimentos espirituais, e grandes desejos. Com isto ela tem os meios para avançar.
Da Lição Diária de Cabala 5/28/10, Baal HaSulam, Carta 1 – 1920
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