Uma fábula das Igrot (Cartas) de Baal HaSulam, Carta 26, pág. 85: Um grande bom Rei tinha um propósito: de dar prazer aos cidadãos de seu reino. Ele deu-lhes uma ordem para trabalharem para ele por um ano e designou um lugar especial para isso no seu palácio. A recompensa estava montada no lugar do trabalho onde o Rei preparou as refeições com uma abundância de várias delicias.
Todos eles começaram a trabalhar e pensaram que o Rei colocaria guardas sobre eles para olhar por seu trabalho, mas o Rei escondeu-se a si mesmo, e eles podiam fazer como lhes agradava. Eles não estavam a par da invenção do Rei, um tempero, o poder curativo que deu a todos os pratos preenchidos com delicias e doces um amargo e desagradável sabor. Mas no lugar onde as pessoas trabalhavam, o tempero fez a comida saber divina!
Os que foram leais ao Rei, fizeram o trabalho como lhes foi dito e levaram a cabo as ordens precisamente, até sem serem observados. Logo, o pó curativo enchia seus corpos. Quando o tempo do festim chegou, os trabalhadores foram capazes de provar os sabores incontáveis e a doçura que eles nunca não tinham conhecido antes. Então eles agradeceram e louvaram constantemente o Rei.
Mas aqueles trabalhadores que não reconheceram a grandeza do Rei e que eles o deviam amar fielmente (porque nenhuns guardas estavam a tomar conta deles), desconsideraram o lugar do trabalho e escolheram trabalhar onde era mais agradável. Então quando o tempo do festim chegou, a comida sabia horrivelmente amarga devido ao pó mágico. Eles começaram a amaldiçoar e repreender o Rei e seu festim porque ele tinha preparado tamanha má recompensa para seu esforço. E para eles, o Rei se tornou um grande mentiroso pois ele lhes deu amargura e sal em vez de delicias e doces.
Da Lição Diária de Cabala 7/9/10, Baal HaSulam, Carta 26, pág. 85
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