Maase Merkavá [O Acto De Reunir]
Pekudei [Contas]
777) Aquele que reúne uma espécie na sua espécie e sabe como conectar o que está conectado, um palácio no seu palácio, um grau nos eu grau, tem uma quota no mundo vindouro. Esta é a totalidade de tudo. E quando a esquerda é completada com a direita, e o macho na fêmea, bem como os palácios, tudo se torna uma acção, uma espécie na sua espécie. O que emerge dessa perfeição chama-seMaase Merkavá [o acto de reunir]. A palavra Merkavá vem das palavras Markiv[reunir] e Murkav [reunido].
Luz Que Apareceu da Escuridão
Tetzavé [Comando]
145) O Criador "Revela as profundas e secretas coisas." Ele revela todos os segredos profundos superiores. A linha média revela as profundezas nas duas linhas de Bina. Ela as revela porque ela sabe o que está na escuridão da esquerda, onde a luz de Chochmá se afunda pela ausência de Chasadim. E não fosse a escuridão, a luz não apareceria mais tarde através da linha média.
Pão e Vinho
VaEra [E Eu Apareci]
138) "Vai então, come teu pão com felicidade e bebe teu vinho com um coração alegre, pois Deus já aprovou tuas obras." O que viu Salomão para ter dito este versículo?
139) Todas tuas palavras foram com sabedoria. "Vai então, come teu pão com felicidade" significa que quando a pessoa vai nos caminhos do Criador, o Criador a aproxima e lhe dá paz e tranquilidade. Depois o pão e o vinho que o homem come e bebe são com alegria no coração uma vez que o Criador deseja as obras dele.
140) Onde está a sabedoria neste versículo?
141) Salomão alertou as pessoas para coroarem a assembleia de Israel, Malchut, com alegria no lado direito, ou seja com luz de Chasadim, que é pão. Isto assim é porque pão insinua a luz de Chasadim. Posteriormente ela será coroada com vinho, o lado esquerdo, iluminação de Chochmá na esquerda de Bina, para que a fé de todos, ou seja Malchut, fosse em completa alegria na direita e na esquerda. E quando ela está entre as duas, todas as bênçãos estarão no mundo, uma vez que esta é a perfeição completa de Malchut, que a iluminação da esquerda, Chochmá, se vista na luz de Chasadim na direita, tempo durante o qual ambas brilham nela, que são o pão e o vinho. E este é o sentido do Criador querer as acções das pessoas.
Importância do Sal
VaYechi [Viveu Jacob]
666) "Nem te faltará o sal da aliança de teu Deus." Por que é tão importante o sal? Isso é porque ele purifica e perfuma o amargo e o torna saboroso. O sal dos julgamentos na Masach de Chirik — sobre a qual a linha média surge, que une a direita com a esquerda - purifica e perfuma os julgamentos da esquerda, que são amargos, com as Chasadim da direita. Não houvesse sal, a linha média não teria sido prolongada e o mundo não seria capaz de tolerar a amargura, como está escrito, "Pois quando Teus julgamentos estão na terra, os habitantes do mundo aprendem rectidão." É a lei de Tiferet - a linha média de Chazé para cima - que os julgamentos na Masach nela sejam chamados de "sal." Justiça é os duros julgamentos em Malchut e quando a lei, que é o sal, é para a terra, que é Nukva, então eles "aprendem rectidão" e conseguem tolerar a amargura da justiça. Está também escrito, "Rectidão e justiça são a base do Teu trono," onde rectidão é complementada através da justiça, o sal.
667) Sal é um aliança, Yesod, linha média, de Chazé para baixo, sobre o qual o mundo (Nukva) persiste. Está escrito, "Se Meu aliança para o dia e noite não se mantiver, Eu não nomeei as ordenanças dos céus e da terra." Por esta razão, porque a linha média, que é Yesod, surge nele, o sal é chamado "a aliança de teu Deus." Yesod é chamado "aliança" e nós lhe chamamos o Mar do Sal [Conhecido em português como o Mar Morto], onde o mar, que é a Nukva, recebe seu nome dele, segundo o sal que a torna doce.
668) "Pois o Senhor é justo, Ele ama rectidão." Este é o sal, que é Yesod, no mar, que é Malchut. Justo é Yesod; rectidão é Malchut. E aquele que os separa trás a morte sobre si mesmo. Por esse motivo está escrito, "Nem te faltará o sal... da tua oferenda de refeição," para que não separes o Yesod, que é sal, da oferenda, que é Nukva. Uma não anda sem a outra.
Ondas Do Mar
Noach
217) “Vós governais a ondulação do mar.” Quando o mar salta com suas ondas e o abismo sobe e desce, o Criador envia um cordel de graciosidade do lado direito e puxa de volta suas rodas, sua cólera retrocede, e não há ninguém para o alcançar.
Quando a Nukva recebe Chochmá, ela é chamada “mar.” Quando a Nukva recebe somente da linha esquerda, que é abundância de Chochmá sem Chassadim, as ondas do mar sobem. Isto indica divulgação, uma vez que isso implica que as águas de Chochmá sobem, aparecem, e são alcançáveis. Contudo, o mar não pode receber Chochmá sem Chassadim, assim as ondas caem novamente, pois elas sobem para ser divulgadas e prontamente descem e desaparecem de se alcançar por falta de Chassadim.
É por isso que é considerado que o mar é colérico, pois ele se esforça por levantar suas águas com grande força, e desce com grande força, também, e assim por diante incessantemente. Isto continua até que a linha média vem e prolonga a linha direita, que é Chésed, e veste aChochmá na esquerda com Chassadim na direita. Nessa altura as ondas retornam a seu lugar e a cólera do mar retrocede, pois agora a Chochmá e a Chassadim brilham juntas em toda a sua correcção na desejada completude.
Muitas Águas Não Extinguem O Amor
VaYechi [Jacob Viveu]
735) “Seus clarões são clarões de fogo, a chama do Senhor.” “A chama do Senhor” é uma chama ardente que emerge do Shofar [um chifre especial], Yesod Ima, chamado Yod-Hey, que despertou e arde. Ele é a linha esquerda de Ima, como está escrito, “Que sua mão esquerda esteja sob minha cabeça.” Isto faz arder a chama do amor da assembleia de Israel, Divindade, pelo Criador.
736) Por esta razão, muita água não será capaz de extinguir o amor, dado que quando a direita — água,Chesed — chega, ela acrescenta ao ardor de amor e não extingue a chama da esquerda, como está escrito, “E sua mão direita me abraça.” Isto assim é porque durante a iluminação de Chochmá na linha esquerda de Ima para a Nukva, ela é fogo ardente, pois ela é sem Chasadim. E quando a linha direita chega com suas Chasadim, chamadas “água,” para extinguir o fogo, ela não extingue a iluminação deChochmá com isso. Pelo contrário, ela acrescenta e complementa sua iluminação porque ela veste aChochmá com Chasadim, e a Chochmá brilha em completa perfeição.
739) Em todos os lugares o macho persegue a Nukva e desperta o amor para ela. Mas aqui acontece que ela desperta o amor e o persegue, como está escrito, “Colocai-me como um selo sobre vosso coração.” Normalmente, contudo, não é louvado quando a Nukva persegue o macho. Certamente, isto deve ser uma questão pouco clara, e uma coisa sublime, escondida nos tesouros do Rei.
Uma Oração Que Inclui Três Linhas
VaYishlach [Jacob Enviou]
45) Uma oração de muitos sobe ante o Criador e o Criador coroa a Si Mesmo com essa oração, dado que ela sobe de vários caminhos. Isto assim é porque um pede Chasadim, o outro pede Gevurot e o terceiro Rachamim. E ela é composta de vários lados: do lado direito, do esquerdo e do meio. Isso assim é porque Chasadim derivam do lado direito, Gevurot do lado esquerdo e Rachamim do lado médio. E por que ela é composta de vários caminhos e lados, ela se torna uma coroa sobre a cabeça do Justo Que Vive Para Sempre, Yesod, que concede todas as salvações à Nukva e dela para o público inteiro.
Mas uma oração daquele que não é composto de todos os lados; tem somente um caminho. Ora a pessoa pede Chasadim ou Gevurot ou Rachamim. Assim, a oração de um não se ergue para ser recebida como a oração de muitos, pois ela não inclui todas as três linhas como a oração de muitos.
David e Batsheva
Noach
315) Batsheva pertencia ao Rei David desde o dia em que o mundo foi criado. Logo, porque a deu o Criador primeiro a Urias o Hitita?
316) Tais são os caminhos do Criador. Embora uma mulher esteja destinada a que um homem se torne seu, outro o precede e casa com ela antes que seja o tempo do primeiro. Quando seu tempo chegou, aquele que casou com ela foi rejeitado perante o outro, que veio mais tarde, e ele abandona o mundo. E é muito difícil para o Criador o remover do mundo devido ao outro que vem antes do seu tempo.
317) Porque foi Batsheva dada primeiro a Urias o Hitita? Ide e vede porque a terra sagrada foi dada a Canaã antes de Israel chegarem, e então descobrireis que tudo é um. Tanto Batsheva e a terra de Israel são a Nukva. O princípio da construção da Nukva é em Mochin da iluminação da esquerda, e ela é construída com Mochin de Panim [Mochin anteriores] de todas as três linhas.
Urias é os Mochin de Chochmá sem Chasadim, que é a iluminação da esquerda, e Rei David é os Mochin dePanim das três linhas. Assim, embora Batsheva tenha sido companheira de David, para ser capaz de receber os Mochin dePanim de David, ela teve primeiro de casar com Urias, para receber dele os Mochin de Achoraim [Mochin posteriores] da iluminação da esquerda, uma vez que ela não consegue receber Mochin de Panim antes que ela receba os Mochin de Achoraim, que são os Mochin da iluminação da esquerda.
Quando a Mulher Insemina e Tem um Menino
Ki Tazria [Quando uma Mulher Insemina]
25) Cada um vem como macho e fêmea, incluidos juntos e depois se divide e vêm separadamente em macho e separadamente em fêmea. Mas "Ela tem um menino" significa que o macho e fêmea estão incluidos do lado direito, que é considerado macho.
Se ela tivesse uma fêmea isso significaria que a fêmea e o macho estão incluídos juntos do lado esquerdo que é considerado uma fêmea. Depois o lado esquerdo governaria sobre o lado direito e o macho na direita se renderia e não dominaria. Nesse estado, tal macho, que emergiu da Nukva, Malchut, do seu lado esquerdo, todos seus caminhos são os de uma fêmea, assim ele seria chamado de "fêmea." Mas um macho que emerge do lado direito de Malchut é dominante e a fêmea que emerge dele se rende, dado que o lado esquerdo não é dominante. Assim, está escrito sobre isso, "Ela tem um menino."
O Som Da Roda Rolante
VaYechi [Jacob Viveu]
507) O som da roda rolante rola de baixo para cima. Escondidas Merkavot [estruturas/carruagens] vão e rolam. O som das melodias sobe e cai, deambula e vagueia o mundo; o som doShofar [chifre de carneiro] se estica até às profundezas dos graus e orbita à volta da roda.
Os Mochin saem fora em três lugares um de cada vez. Eles são chamados “os três pontos — Holam, Shuruk, Hirik,” e eles são as três linhas — direita, esquerda e média. Também, eles brilham ao rolar em três lugares, nos quais eles caminham e rolam um de cada vez. Assim, seu modo de iluminação é chamado “rolante.”
Estes três pontos são incluídos um no outro, assim há três pontos no Holam — a linha direita, três pontos no Shuruk — a linha esquerda, e três pontos no Hirik — a linha média. Segue-se que há rolar em cada uma destas três linhas. Aqui O Zohar fala das três linhas emHirik, a linha média, que é ZA, que é chamado “Voz.” É por isso que se refere a elas como “três vozes.”
O som da roda rola de baixo para cima. Isto significa que o rolar é da linha direita para a linha esquerda. Todavia, a iluminação da esquerda é somente de baixo para cima, que é porque foi dito, “Rola de baixo para cima.” Contudo, antes da linha esquerda se conectar com a direita, suas iluminações estão encerradas, pois ela não consegue brilhar sem Chasadim. Posteriormente, a linha esquerda rola para a linha direita e o som das melodias sobe e cai, ou seja a abundância da agradabilidade e Chasadim que aparece da linha direita e brilha de cima para baixo, também. Foi por isso que se disse, “Caminha e deambula no mundo.”
Subsequentemente, ela rola da linha direita para a linha média. ZA é a linha média, chamada “a voz do Shofar.” Ela estende-se e sai no Masach de Hirik, que são Dinim, nas profundezas dosDinim, e ele é a essência que completa e divulga a iluminação das três linhas, e principalmente o que orbita à volta da roda, unindo as três linhas uma na outra.
O Veado Matinal
Pinehás
691) “Como o veado anseia pelos ribeiros de água, assim minha alma anseia por Vós, Ó Deus.” Embora hajam formas masculina e feminina [em Hebraico], tudo é um, uma vez que “Veado” é lido na forma masculina e é lido na forma feminina. Como está escrito, “Como o veado anseia,” onde “anseia” está na forma feminina. Lá não diz “anseia” na forma masculina, uma vez que tudo é um — a Malchut. Contudo, no primeiro estado, quando ela está com Zeir Anpin, as duas grandes luzes, ela é chamada “um veado,” e no segundo estado, depois dela ter sido diminuída, ela é chamada “um veado.”
692) O veado matinal é um animal misericordioso, a Malchut, da qual não há nenhum tão misericordioso entre todos os animais do mundo. Quando ela está apressada e precisa de alimento para si mesma e para todos os animais, que são todos os exércitos, BYA (Beriá,Yetzirá, Assiyá), ela vai para longe para uma estrada longínqua, e vem transportando comida. Ela não deseja comer até que ela venha e retorne a seu lugar, para que o resto dos animais se reúnam a ela e ela se encontra no meio, dando a todo e cada um. E o sinal é, “Ela levanta-se enquanto ainda é de noite e dá presas a seu agregado.” E do que ela dá a eles, ela é saciada como se ela tivesse comido mais que todos eles.
693) E quando a manhã chega, que é chamada “aurora,” as angústias do exílio virão até ela, e é por isso que ela é chamada “o veado matinal,” depois das trevas na manhã. Nessa altura ela sofre angústias como aquele que está em trabalho, como está escrito, “Como o expectante se aproxima do tempo do trabalho, ela se contorce e grita nas suas angústias.”
694) Ela dispensa para eles quando a manhã deve chegar, enquanto ainda é de noite, e as trevas partem antes da luz, como está escrito, “Ela levanta-se enquanto ainda é de noite e dá presas a seu agregado.” Quando a manhã se levantou, todos eles são saciados com seu alimento.
695) Nessa altura, uma voz do meio do firmamento desperta, alto clama e diz, “Aqueles que são próximos, ide para vossos lugares. Aqueles que estão longe, saiam. Cada se reunirá no seu lugar adequado.” Quando o sol brilha, cada um se reúne no seu lugar, e ela vai de dia, aparece de noite, e dispensa alimento na manhã. É por isso que ela é chamada “o veado matinal.”
696) Posteriormente, ela prevalece como um forte e vai, e ela é chamada “um alce,” um nome masculino. Ela caminha 60 parsas [parasangas, aprox. 4 quilómetros] do lugar que ela deixou, vai para a montanha das trevas, e caminha dentro da montanha das trevas. Uma inclinada serpente cheira seus pés e caminha aos seus pés, e ela sobe de lá para a montanha da luz. Quando ela chegou lá, o Criador trás-lhe uma serpente e parte. Eles lutam um com o outro e ela é salva, e daí ela leva alimento e retorna a seu lugar à meia-noite. E da meia-noite em diante ela começa a dispensar até que a aurora da manhã se levante. Quando a manhã se levanta ela vai e ela não é vista.
697) Quando o mundo precisa de chuva, todos os outros animais se reúnem nela e ela sobe ao topo de uma alta montanha e cobre sua cabeça entre seus joelhos e grita um grito. O Criador escuta sua voz e preenche de misericórdia o mundo, e ela desce do topo da montanha e corre, se esconde a si mesma, e todos os outros animais correm atrás dela mas não a conseguem encontrar, como está escrito, “Como o veado anseia pelos ribeiros de água,” esses ribeiros de água que se secaram, e o mundo está sedento de água, então ela anseia.
698) Quando ela é impregnada, ela se torna bloqueada. Quando é tempo dela dar à luz, ela grita e levanta suas vozes, voz após voz, até setenta vozes, como o número das palavras em “O Senhor vos responderá num dia de apuros,” que é um poema dessa impregnada. E o Criador escuta-a e trás salvação a ela. Então, uma enorme serpente sai das montanhas das trevas e vem entre as montanhas, sua boca lambendo na poeira. Ele alcança esse alce e vem e morde-a nesse lugar duas vezes.
699) Na primeira vez, sangue sai dela e a serpente lambe; e na segunda vez, água sai, e todos esses animais nas montanhas bebem. Então ela abre e assiste o parto. Vosso sinal é “E golpeou a rocha duas vezes com sua vara,” e está escrito, “E a congregação e suas bestas beberam.”
700) No tempo em que o Criador tem pena dela pela acção da serpente, está escrito, “A voz do Senhor faz o veado parir e deixa as florestas nuas.” “A voz do Senhor faz o veado parir” são as angústias e as dores para evocar essas setenta vozes. Prontamente, “E deixa as florestas nuas,” para evocar uma serpente e divulgar esse animal, para caminhar entre eles no salão do Criador, que é a Malchut. Todas essas multidões em BYA começam e dizem, “Glória,” ou seja “Abençoada seja a glória do Criador do Seu lugar,” que é a Malchut, que é chamada “a glória do Senhor.”
Aqui ele explica-nos uma matéria profunda em respeito a Malchut...
Vós já sabeis que Zeir Anpin é a governação do dia, direita, a governação de Chasadim.Malchut é a governação da noite, esquerda, a governação de Chochmá na esquerda. Assim, durante o dia, quando Chochmá não consegue governar, tempo pressiona Malchut e ela não tem seu alimento — a luz de Chochmá na esquerda. Mais tarde no dia, não há divulgação da luz de Chochmá — o alimento dela e de seus exércitos, que se estende dela — e ela deve estender seu alimento porque Chochmá é dispensada somente com Dinim. E enquanto ela não está vestida em Chasadim num Zivug da linha média, duros Dinim se estendem dela e estes Dinim aparecem através de sua aparência. Eles são considerados como longínquos e como uma estrada longínqua.
Está escrito, “Sua irmã se encontrou à distância.” “Sua irmã” implica Chochmá. Também, “Eu disse, ‘Eu serei sábio,’ mas isso foi longe de mim.” Isto é feito no princípio da noite, assim nessa altura, as trevas se espalham pela terra, uma vez que a iluminação de Chochmá na esquerda sem a direita são trevas. Contudo, então seu alimento, que é iluminação de Chochmá, é estendido, e então ela trás e leva a comida, a Chochmá da esquerda.
Mas então, quando ela estende a Chochmá, ela congela de todos os Dinim na Chochmá semChasadim. Isto significa que ela não pode dar coisa alguma, uma vez que Malchut não deseja ser deixada numa esquerda sem uma direita, no lugar da elicitação de Chochmá, que é uma estrada longínqua, até que ela retorne a seu lugar na linha média de Zeir Anpin, onde a esquerda se une com a direita, pois este é seu lugar perpétuo, entre os dois braços do rei.
Porque deve ela retornar a seu lugar? É porque antes dela chegar ao seu lugar na linha média, suas luzes congelam nela e ela não consegue dar nada ao resto dos animais, aos seus exércitos, que se estendem dela. Mas quando ela chega ao seu lugar, todos os animais se reúnem nela e ela doa sobre eles da luz de Chochmá. Ela se encontra num Zivug com a linha média, suas luzes se abrem, e ela pode dispensar a qualquer um. Também, recepção de iluminação é chamada “levantar,” como está escrito, “Ela levanta-se quando ainda é de noite,” pois então ela recebe Chochmá, chamada “levantar,” “E dá presas a seu agregado,” ou seja que ela dá a todos os seus exércitos.
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