Nesta fase, regimes fundamentalistas parecem mais próximos de actualizar a integração porque eles unem a sociedade, conduzindo o povo sob seu slogan, símbolo ou bandeira. Em certo ponto do percurso, eles podem parecer mais bem sucedidos e mais correspondentes à integração, pelo menos dentro do seu país específico. Mas posteriormente eles se começarão a posicionar contra todos os outros, contra o governo mais global. Nesse ponto eles começarão na realidade a ruir.
A sua destruição evocará enormes mudanças, a sua reconstrução interior. Como resultado, cada regime fundamentalista e sociedade entrará em contacto consciente com o seu próprio povo e com os outros. E porque estes regimes são egoístas, todavia interiormente conectados aos seus egos, por um lado eles aparentarão estar a trabalhar em companheirismo, aparentemente numa forma que condiz com a Natureza. Mas por outro lado, a sua união só terá sucesso em destruir os outros, que os torna opostos à Natureza. Por essa razão vamos vê-los ter sucesso de pouca dura, onde a união entre eles prevalece, mas eventualmente, veremos a sua ruína assim que a sua oposição à Natureza se manifestar.
Devemos estudar estes fenómenos, mas do ponto de vista de cada parte e todos como um todo a se aproximar da união global.
Os pontos supramencionados foram retirados do livro A Psicologia da Sociedade Integral por Dr. Michael Laitman e Dr. Anatoly Ulianov.