Artigo não traduzido
Rabash, "Shlavei Hasulam", 1989, art. 26
Essas pessoas que desejam tomar o caminho da verdade e não conseguem superar a vontade de receber para si mesmas e elas querem a nutrição de serem capazes de superar elas recebem da santidade chamada que é chamada "a luz nela reforma," elas recebem nutrição de acordo com a sua preparação, ou seja que um recebe vivacidade de acordo com a sua habilidade de doar, enquanto essas pessoas que ainda são discernidas como "cães" como se diz no Sagrado Zohar que elas ladram como cães "Hav, Hav," (dá, dá), elas têm de receber a vivacidade dos Kelim para seu próprio benefício. Enquanto essas pessoas que querem sair do amor próprio e por vezes realmente obtém nutrição ou vivacidade ao quererem fazer algo em prol de doar, contudo, quando elas não consideram a nutrição que receberam sobre os seus vasos de doação então é-lhes dada certa luxúria que elas sentem que gostam e começam a pensar no prazer dessa luxúria. Então, elas se esquecem de todo o trabalho espiritual e na hora recebem uma descida, a uma medida que não sentem mais o seu estado. E realmente elas estão num estado em que estão inconscientes, ou seja que elas não estão conscientes da espiritualidade, na qual anteriormente estavam envolvidas com todo o seu coração e subitamente tudo é esquecido até que elas começam a sentir que estão em descida. Mas é como se, Deus nos livre, elas tivessem um desastre de viação e estivessem sem consciência e estão no hospital. E é como uma pessoa que está no caminho em prol de doar e subitamente esta luxúria a golpeia e ela cai para um estado de inconsciência ou seja que ela cai de volta para o mundo corpóreo e até ela novamente escutar este clarim do alto que algo está errado..
E luxurias não são as mesmas para todos, por vezes há uma pessoa que foi golpeada por este pensamento que é melhor trabalhar pelo benefício de si mesma e não pelo benefício dos céus, e este pensamento que a golpeou já é chamado um acidente de viação, se ela não viu este perigo anteriormente, se não teve o tempo para superar o pensamento, para ele não penetrar o seu coração. Mas a forma da luxúria não é a mesma para todos, a luxúria reveste-se para cada pessoa de uma maneira diferente e até para uma pessoa, todos os tempos não são iguais também, ou seja que cada vez a luxúria se reveste numa pessoa diferentemente e tudo correspondendo ao tempo. E a luxúria é como um isco, que vemos que as pessoas que querem apanhar um peixe, elas pegam na cana e colocam nela um pedaço de carne e quando o peixe olha para esse pedaço de carne ele pensa no prazer que pode derivar dele, e quando ele olha para o prazer, ele não tem qualquer outro pensamento, então ele não tem a habilidade de pensar que se ele pegar no isco ele morrerá e uma pessoa o tirará da água e ele morrerá, ele não tem interesse em pensar nisso e é o mesmo com a pessoa. Quando ela vê certa luxúria isto é um isco que a tenta para pegar nesta luxúria e então ela não tem o tempo para pensar que com isso ela morrerá espiritualmente. Que qualquer trabalho que ela pense tem de ser feito pelo bem dos céus, quando ela olha para a luxúria, sendo este o isco que a tira das águas espirituais nas quais ela vivia e imediatamente quando ele a tira das águas espirituais ela morre na espiritualidade e permanece inconsciente ou seja que ela não tem consciência de que ela já está morta na espiritualidade porque ela não se recorda que há espiritualidade no mundo e ela esquece tudo. Mas mais tarde vem do alto que ela melhora novamente e uma pessoa num estado de ascensão se torna melhor e há coisas nas quais ela não quer pensar até em termos de corporalidade e assim por diante, que quando ela recupera, ela não sente como uma sensação mútua é criada e nasce entre eles. Mas há uma regra, quando o superior vem para o lugar do inferior, o superior se torna como o inferior ou seja que é como se eles estivessem juntos e não há distância entre eles como havia anteriormente no tempo em que o superior estava no seu lugar e também o oposto quando o inferior sobre ao lugar do superior ele obtém uma relação mútua que ele sempre teve com o lugar superior e ele se distancia do inferior de acordo com a regra de que quando o inferior sobe ao lugar do superior se torna como ele. Então este isco é como a visão que não vês necessariamente com os teus olhos, mas quando dizemos visão é também em termos de ver com a tua mente e com o olhar da tua mente ou seja que se ele cai para um estado de pecado seja na mente ou coração e há esta regra que "aquilo que o olho vê o coração cobiça", ou seja que através da vista ele alcança afeição. E através da visão uma pessoa não pode ser patroa daquilo que ela vê em termos de quando este pensamento cai sobre uma pessoa, ela não é culpada, se ela viu algo o que podia ela fazer? E Baal HaSulam disse sobre isto quando foi questionado sobre o que os sábios disseram que uma pessoa peca somente quando o espírito da folia a assalta e a pergunta é porque é permitido a este espírito de folia entrar nela para ela pecar? Se ele não entrasse nela, ela não pecaria. Então é uma pessoa culpada que o espírito da folia viesse sobre ela, há uma regra, "o olho vê e o coração cobiça" então segue-se que uma pessoa não é culpada também pela visão, ou seja que se ela não tem arrependimento e ela tem de chegar a afeição e afeição já é um pecado, quando ela já cobiça algo. E o espírito da folia ele protege uma pessoa de prejudicar a santidade, porque quando este espírito de folia está nela, então a espiritualidade já não está nela, ela foge dela, ou seja que se uma pessoa imediatamente se arrepende do que quer que seja errado que faça ela não chegaria ao pecado ao qual ela é afeiçoada, seja lá qual ele seja, mas se ela não o faz então vem o espírito da folia.