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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Carta Nº 26

maio 30, 2016

1927, Londres

Ao amado da minha alma, que sua vela arda para sempre:

Eu recebi sua última carta, do quinto dia de Kislev [mês Hebraico, por volta de Dezembro], e em relação a sua surpresa com a escassez de minhas cartas, eu lhe direi que tenho muitos problemas, e eu oro ao Criador para me completar.

Estou surpreso que você não interpretou as cartas que eu enviei para nosso amigo sobre “O anfitrião corta e o convidado abençoa”, pois ele me escreveu que ele não entendeu isto. Parece que você se cansou de ansiar por merecer o fardo da Torá e Mitzvot devido às devastações do tempo.

E o que posso dizer-lhe de longe, quando você não pode ouvir minha voz ou minhas palavras, mas apenas olhar para as letras secas e mortas até que um espírito de vida seja soprado dentro delas? Isto requer esforço, e em sua opinião, esforço requer tempo.

Está escrito, “um sino de ouro, uma romã, outro sino de ouro, outra romã em todo o contorno da orla inferior do manto... se ouça o sonido ao entrar ele no lugar santo” (Êxodo 28:34-35).

A Efód [vestimenta] vem das palavras Ei Po Délet [onde está a porta], pois a Délet [porta] está no lugar da abertura quando ela é fechada. Na corporeidade, você pode ver a porta da mesma forma como você pode ver a abertura. Mas na espiritualidade, você vê apenas a abertura. Mas não pode ver a abertura a menos que com fé completa e pura. Então você vê a porta, e naquele momento se transforma em uma abertura porque Ele é um e Seu nome é “Um”.

Este poder, de prestar atenção às palavras dos sábios nesta realidade em Dálet, é chamado “fé”, pois ela não é estabelecida de uma vez, mas através da educação, adaptação, e através do trabalho. É semelhante a tutoria de uma criança, que seria como uma pedra desvirada se não fosse pelo tutor que a vira. É por isto que este trabalho é geralmente chamado de “um manto”, pois ele é um sobretudo, “além” da concepção humana, e no qual há uma combinação, como nas bordas do Kli, que é o lugar onde o fermento e a sujeita são coletados.

Durante o período de treinamento, ele está em um estado de “para lá e para cá”, assim como todos aqueles que buscam a abertura. E no último momento da marcha, quando ele está próximo à abertura, então, de todas as vezes, ele se cansa e volta. Esta marcha é chamada Zahav [ouro], das palavras Ze Hav [dê-me isso], como está escrito no santo Zohar, que a caminhada é feita através do anseio e a súplica pela Dvekút [adesão] com Ele, e ele almeja e canta, Ze Hav, Ze Hav.

Ele é também chamado “um sino” porque ele não tem a força para abrir e volta, assim gastando seu tempo indo para lá e para cá várias e várias vezes, buscando pela abertura. Além disso, ele é chamado de Rimon [romã] porque a Romemut [sublimidade/elevação] de acima do intelecto o circunda de todos os lados. Assim, novamente ele é chamado Rimon, Deus proíba, pois de outra forma ele cairia completamente.

Com o tempo, a grande sujeira e a grande ansiedade montam “em todo o contorno da orla inferior do manto”, tanto na forma do sino quanto na forma de um Rimon (que reúne) ao redor o Ei Po Délet [onde está a porta], que não tem borda...

Mas por que o Criador faz isso para as criações dEle? É porque Ele precisa fazer a voz para as palavras, para a “boca de Deus” [soletrado da mesma forma que Po Délet] aparecer quando ele vem ao lugar santo, como está escrito, “ao entrar ele no lugar santo”.

Vá e aprenda das letras deste mundo, que há um som apenas na ansiedade, como é sentido nas cordas de um violino. Devido à tensão das cordas, há ansiedade [tensão] no ar, que é o som, e nada mais. E da mesma forma, cada ouvido humano contém uma espécie de torção no ouvido que os médicos chamam de “um tambor”. Quando a boca do outro bate no ar, o tambor se arrepia diferentemente para cada batida, e este é todo o mérito da criatura escolhida, a espécie falante. Por causa dela, “todas as coisas [estão] debaixo de seus pés” (Salmos 8:6).

Este é o significado de “regozijai-lhes com tremor” (Salmos 2:11).

Nossos sábios disseram, “Onde há alegria, haverá tremor lá”. Estas palavras são obscuras, pois elas deveriam dizer sucintamente, “Alegria e tremor estarão juntos”.

Entretanto, isto nos diz que a alegria não tem lugar sem tremor. É como eles disseram—que onde deveria haver alegria e regozijo, há tremor, que é o lugar da alegria.

Você pode também tentar com um badalo [metal que bate dentro de um sino] que está tinindo numa tigela de ferro, assim fazendo um som. Se você colocar a sua mão na tigela, o som irá parar imediatamente porque o som que sai da tigela é o tremor da tigela, e ao bater com o badalo e colocando a sua mão, você fortalece a tigela e reduz a vibração, então o som para.

Então você vê os sons—que o som e o tremor são os mesmos. E embora, nem todos os sons são aprazíveis, que está na qualidade da forma anterior, significando o tremor. Por exemplo, o som de um trovão assusta e é desagradável ao ouvido humano, porque o tremor ocupa uma grande quantidade da força de choque, e também dura mais tempo. Mesmo se a força de choque fosse menor, ele ainda seria desagradável aos ouvidos porque é muito longo.

Por outro lado, o som de um violino é agradável ao ouvido do ouvinte porque ele é proporcional à força da batida, e é precisamente proporcional ao comprimento de tempo. Aquele que prolonga o tempo mesmo por uma fração de minuto estragará o prazer.

É ainda mais assim com a compreensão dos sons para a palavra de Deus. É precioso, e claramente requer grande precisão na força da batida, divida em sete graus. É até mais com o tempo, para não estragar nem mesmo uma fração de um minuto, pois há orgulho lá, como está escrito, “pões no tronco os meus pés” (Jó 13:27). Então você saberá que todos os anjos se levantam numa canção, e em um lugar de alegria há um tremor antes.

Assim, nem todas as ansiedades são boas, mas aquele que é ansioso pela palavra de Deus junta todas as ansiedades em um lugar e apressa a alegria. Este é o significado de “Que as águas... se ajuntem num só lugar” (Gênesis 1:9), e não o contrário, Deus proíba.

Nossos sábios disseram, “Um violino estava pendurado sobre a cama de David. Quando deu meia noite, um vento do norte chegou e soprou-o, e ele tocou por si só”. Aquele que está ansioso pela palavra de Deus, a ansiedade vem ao invés do vento do norte, ou seja, como o Rimon. Através disto, “o anfitrião corta”.

A noite divide-se, como em, “Uma oração faz metade”. É por isto que ele está deitado na cama, que é o significado de “Ele nunca permitirá que o justo caia”. É como está escrito, “E ele deitou naquele lugar”. Eles explicaram, “Existem Chaf-Bet [vinte-duas] letras”, que é uma Chaf [também colher] que segura Bet [duas] letras—os pontos mais longes da realidade ante nós, como eu detalhei na minha carta.

Acima da cama está o Rimon, como dito acima. E quando o ponto abaixo aparece, o Criador sai para passear com os justos no Jardim do Éden porque a porta está aberta e a santa Divindade canta todas suas canções e louvores. É por isto que o violino de David está tocando por si só, sem senhuma composição exceto pelo tremor do vento do norte.

E se os assuntos ainda não estão claros, vá e estude o alfabeto—que a Bet, com a qual o mundo foi criado, não lhe faltava nada a não ser a Álef de Anochí [Eu]. Isto cria uma lacuna do vento do norte da Bet. É por isto que “Do norte irromperá o mal” (Jeremias 1:14), que é uma grande lacuna.

Portanto, “O esplendor de ouro vem do norte” (Jó 37:22). Começa com os sinos, e quando as duas letras se unem aparece a boca do Criador. É por isto que as ansiedades devem ser reunidas em um lugar, para ansiar apenas pela palavra de Deus, e então a pessoa prepara “um sino de ouro, uma romã, em todo o contorno da orla inferior do manto”.

Da mesma forma, os retos lentamente se tornam mais do que os quebrados (Eruvin 11:1), e irão cheirar no temor de Deus, e sentir que "Tudo com o que o senhorio tem se incomodado, Ele tem Se incomodado só para mim”. Ele vai conhecer e ver sete partes do tremor do vento, o que significa que além do vento do temor de Deus, há mais seis ventos que pairam sobre o Messias do Criador, como está escrito: “E o espírito repousará ... o espírito de sabedoria e entendimento ...”

Nossos sábios disseram sobre isso: “O anfitrião corta”. Ou seja, embora o anfitrião corte, o convidado abençoa a fatia como se fosse inteira.

Diz-se sobre aquele que não o faz, “ladrões entrarão e o profanarão”, como está escrito: “Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa?” (Ester 7:8), para chegar lá com grosseria, mais quebrado do que em pé, despertando o desprezo e ira.

Este é o significado da Vav [Vav-Yod-Vav] cortada de Pinchas Shalom [paz, adeus], pois ela fica com muito do que está quebrado diante dela, e a praga parou. Em sua grande santidade que está sobre o quebrado, as pessoas se reuniram com Moisés. A recompensa deles foi que o Criador disse para Moisés, “E ... a aliança do sacerdócio perpétuo”, pela eternidade, como está escrito no Zohar.

Isto clarifica para Abraão “este memorial” dele, que está lá, para que a pessoa não considere os detalhes dos assuntos em que está presa, pois este é o conselho da inclinação e da Sitra Achra, mas apenas em geral, como eu expliquei suficientemente lá. Este é o significado de “Todos os trabalhos dos homens devem ser apenas com o objetivo de elevar a Divindade do pó, do qual a serpente primordial se alimenta”.

E o que eu posso fazer para aqueles que se inclinam e prometem na direção da opinião das massas, e acham suficiente o conforto pela metade que recebem através dela, como as pessoas dizem, “Problema compartilhado, problema pela metade”? É por isso que eles trabalham e se estabelecem, para receber a recompensa. Mas, se suas maneiras subirem de uma vez por todas, dez metros àcima, veriam a porta, porque é uma abertura amplamente aberta. Então não haveriam mais dois opostos no mesmo lugar e no mesmo tempo, uma vez que está acima da Yud [dez].

... Está escrito: “Embora Ele zombe dos zombadores, e Ele dê graça aos pobres” (Provérbios 3:34). Vou começar com uma alegoria, e talvez você possa entender:

Um grande e benevolente rei desejava apenas deleitar os seus camponeses, porque ele não precisava que nenhum trabalho fosse feito para ele. Em vez disso, seu único desejo era beneficiar os seus camponeses.

No entanto, ele sabia que existem níveis nos receptores de seu benefício—na medida do seu amor por ele e na medida do reconhecimento do valor de sua exaltação. Ele desejou deleitar abundantemente, especialmente os mais dignos entre seus camponeses, de modo que o resto das pessoas veriam que o rei não nega recompensa àqueles que o amam ternamente. Pelo contrário, na sua bondade, ele despeja deleites abundantes que ele tem preparado para eles. E, além dos prazeres que ele despeja abundantemente sobre eles, eles têm um tratamento especial—eles sentem que eles são os escolhidos dentre as pessoas. Isto, também, ele desejou dar àqueles que o amam.

Para se resguardar das reclamações das pessoas, para que também não mintam ou não se enganem, dizendo que eles, também, estão entre os amantes do rei, e mesmo assim sua recompensa é negada. E devido à perfeição do rei, ele também se resguarda disto, e portanto traçou táticas para executar seus planos por completo.

Finalmente, ele teve uma ideia maravilhosa: ele enviou um decreto para todas as pessoas no país, sem excluir nenhuma, para vir trabalhar por um ano inteiro para o rei. Ele dedicou um lugar em seu palácio para este propósito e condicionou explicitamente que seria proibido trabalhar fora da área designada, pois isto é abominação, e o rei não se agradará com isto.


A recompensa deles está no lugar onde eles trabalham. Ele preparou para eles grandes festas e todas as delícias no mundo quando quer que eles desejassem. No fim do ano de trabalho, ele tomou todos eles à própria mesa do rei, e eles estarão entre aqueles que veem sua face, o mais eminente no reino.

Saiu a proclamação, e cada pessoa foi ao palácio do rei, que era cercado por guardas e muros. Eles se fecharam lá por um ano, e o trabalho começou.

Eles pensaram que o rei tinha preparado vigias para observar o trabalho deles, para saber quem estava o servindo e quem não estava. Mas o rei omitiu, e não havia supervisão. Todos fizeram o que bem entenderam, ou pelo menos isto parecia a eles. Entretanto, eles não sabiam sobre a tática maravilhosa—que ele colocou um tipo de pó ruim nas delícias e nos doces, e oposto a isto, ele colocou um pó curativo na casa de trabalho.

Isto esclarecia a supervisão por si só: seus amentes e aqueles que eram verdadeiramente fiéis a ele—apesar de virem que não havia supervisão neste lugar—mantinham os mandamentos do rei cuidadosamente devido ao seu amor por ele. Eles fizeram o trabalho deles como foram ditos e foram cuidadosos para trabalhar precisamente na área designada. Assim, eles inalaram o pó curativo em seus corpos, e quando a hora da refeição chegou, eles saborearam os doces e guloseimas, e encontraram nelas milhares de sabores como eles nunca haviam provado, nem mesmo sentido tanta doçura.

Assim, eles louvaram o rei extensivamente, pois eles estavam jantando na mesa exaltada do rei!

Mas os inferiores não entendiam o mérito do rei—pelo qual ele deveria ser amado com devoção e amor fiel—ou manter os mandamentos do rei propriamente porque eles viram que não havia nenhuma supervisão. Eles menosprezaram a área que foi designada para o trabalho, e cada um trabalhou onde bem entendeu no domínio do rei. Quando a hora da refeição chegou, uma vez que eles tinham provado dos doces, eles sentiram um sabor amargo devido ao pó mencionado acima. Eles amaldiçoaram e desprezaram o rei e sua mesa desprezível, que ele tinha preparado para eles como recompensa pelo trabalho deles. Eles consideraram o rei como o maior mentiroso, que—ao invés de guloseimas e as delícias mais finas—deu-lhes estas coisas amargas e azedas.

Por causa disto, eles começaram a inventar para si mesmos alimentos dos quais eles encontraram na cidade, para diminuir a fome deles. Então o sofrimento deles era duplo, pois o trabalho deles tinha dobrado, e eles não sabiam que as delícias no palácio do rei estava diante deles.

A lição é que a Torá é divida em duas partes: a parte da adoração ao Criado, como o Tefilin, Shofar e o estudo da Torá, e a parte do trabalho com as pessoas, como o roubo, furto, fraude e maledicência.

De fato, a parte entre homem e homem é o verdadeiro trabalho, e a parte entre o homem e o Criador é a recompensa e os deleites espalhados pela mesa do rei.

Entretanto, “Tudo que o Senhor trabalhou foi por Seu bem”, então a parte de trabalhar com as pessoas também deve ser no lugar do rei, ou seja, “elevar a Divindade do pó”. Nisto há um pó curativo para a poção da morte que é lançada entre o homem e o Criador.

Este é o significado de “Ele dá graça ao pobre”, na Torá e Mitzvot entre homem e homem, e entre homem e o Criador, “...para aqueles que Me amam e mantêm os Meus mandamentos” — para fazer com que façam o trabalho na área designada. Eles são aqueles com a graça da santidade, e “eles herdarão duplamente em sua terra”, pois eles não apenas estão trabalhando duro pelas pessoas, eles são deleitados por toda a vida pela graça do Criador.

Entretanto, “Ele zomba dos zombadores”. Eles dizem que o palácio do rei é desprezível, Deus proíba, porque eles experimentam a santidade como uma espécie de zombaria. Portanto, os ímpios não ganham por sua maldade, então quem perderia alguma coisa se ele partisse deles mesmo quando ele espera ser favorecido?


Yehuda Leib
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