A filha do Rei em Pêssach é a alma intelectual, uma noite de vigia, um Matzá [pão de Pêssach] guardado. O espírito que é mantido na frente dela é um bom dia, o dia do Shabat [Sabate]. Eles são "Lembrar e guardar," uma vez que ele é Atzilut de Malchut. Na Sulam [comentário da Escada sobre o Zohar], um Matzá guardado e uma noite de vigia se propagam de Malchut (Tzáv, 64-65).
A razão de não comermos Matzot [plural de Matzá] o ano inteiro: Ele explica com uma alegoria sobre um rei que usa seu traje formal somente quando é ungido. Também, cada ano na mesma altura, ele usa seu traje formal, mas somente nessa altura.
Matzot são considerados "duro julgamento," que são Mochin de Achoraim, GAR de Yeniká. Esta é a circuncisão, ou seja que embora seja impossível usar os Mochin [luzes], ainda assim ajuda portanto trazer para fora o AHP dos Kelim da Klipá [casca/concha]. É por isso que isso implica a circuncisão.
Matzot são Mochin de Achoraim que iluminam no tempo da Gadlut [grandeza/maturidade]. Ou seja, durante a Gadlut, quando eles têm Mochin de Aba e Ima, os Mochin de Achoraim não são cancelados. Pelo contrário, a inteira qualidade de Chochmá na no tempo da Gadlut vêm deste discernimento.
Na noite de Pêssach houve somente cortar e não a remoção [fases na circuncisão] e Gadlut significa remover, então como pode haver Gadlut na noite de Pêssach? Ele responde que a remoção é despertar de baixo e a Gadlut da noite de Pêssach veio com um despertar do alto (O Zohar, Bô, 49). Observar os Mitsvot [mandamentos] é guardar a circuncisão.
"Pão da pobreza" - uma vez que é Achoraim e carece de Chasadim (lá).