Um vídeo reflexivo sobre o significado espiritual do 9 de Av, um dia marcado pela destruição dos Templos e eventos trágicos na história judaica. A narrativa explora como o egoísmo levou à desconexão com o Criador e revela a importância da unidade e do retorno (teshuvá) para transformar tristeza em redenção.
O 9 de Av, também conhecido como Tisha B’Av, é um dia de luto na tradição judaica, marcado por tragédias históricas e espirituais. Na Kabbalah, este dia simboliza a desconexão espiritual do povo de Israel, causada pelo ódio infundado e pela quebra da unidade. A destruição dos dois Templos Sagrados reflete não apenas eventos históricos, mas um estado interno de separação do Criador.
A desconexão e a destruição têm suas raízes no egoísmo humano, que impede a revelação da presença divina. O Templo, na Kabbalah, é entendido como um recipiente espiritual, construído pela unidade entre as pessoas. Sua destruição simboliza a perda dessa conexão, levando à fragmentação interna e externa.
Os costumes de Tisha B’Av, como o jejum e as restrições similares às de Yom Kipur, refletem a necessidade de introspecção e correção. Essas práticas não são apenas rituais, mas representam o esforço para reconhecer o egoísmo como a fonte de toda separação. Somente ao superar essas barreiras internas é possível reconstruir o Templo espiritual dentro de cada um e na coletividade.
A lição destaca que os eventos trágicos do 9 de Av, como a destruição de Betar e as expulsões da Espanha e da Inglaterra, estão conectados a padrões espirituais. Esses eventos refletem a projeção de forças superiores no mundo físico, indicando a necessidade de alinhamento com as leis espirituais.
Apesar de ser um dia de luto, o 9 de Av também carrega a semente da esperança. Segundo a Kabbalah, o Mashiach (Messias), a força que nos atrai à correção, está destinado a nascer neste dia. Isso simboliza que da destruição do egoísmo pode surgir a renovação espiritual e a construção de uma nova realidade.
O 9 de Av nos ensina que a verdadeira reconstrução do Templo ocorre quando transformamos ódio em amor e divisão em unidade. Essa transformação não é apenas um ideal, mas uma tarefa prática e coletiva, que nos conduz a um estado de equilíbrio e adesão ao Criador.
Assim, este dia de luto se tornará, no futuro, um dia de alegria e celebração, refletindo a correção completa e a conexão perfeita entre a humanidade e o Criador.
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